Na Academia Venceslauense de Letras/AVL, o lançamento de um novo livro sobre duas colônias alemãs !

Na antiga Estação Ferroviária de Pres.Venceslau, realizou-se o lançamento deste novo Livro ! 

 Aqui, a Academia Venceslauense de Letras - AVL - realizou seu mais importante evento deste novo Ano: o lançamento do Livro "Onde mora a Saudade" com a presença de suas duas novas Escritoras visitantes.Foi neste mesmo local, que os alemães da Bessarábia desembarcaram exatamente há 100 Anos !

   A história verídica de agricultores alemães que migraram para Presidente Venceslau há 100 anos. Alma Esther e Eliana Pantalena - autoras do Livro - vieram especialmente para o lançamento da AVL. 

  Especialmente recepcionadas na sede da AVLpelos seus dirigentes e associados, as duas Escritoras foram de uma gentileza sui-gêneris, mostrando e relatando detalhes desse trabalho cultural do mais alto nível. Além de Presidente Venceslau, haverá tb lançamentos equivalentes em São Paulo e Curitiba.

  Não só dirigentes da Academia Venceslauense de Letras -AVL- vieram prestigiar esse lançamento, mas principalmente associados e convidados. Presença da Profª Aldora Maia Veríssimo e outros dirigentes da Academia Venceslauense, que reuniu um seleto público ocupando todos os espaços. 

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    Este lançamento editorial que envolveu duas Escritoras (que vieram especialmente para contar a história dos alemães bessarábios) é inédito em toda a região de Presidente Prudente. A plateia viu, ouviu e gostou do relato histórico. Inédito em Presidente Venceslau onde funciona a Academia de Letras AVL

   Quem viu e ouviu as Autoras deste novo Livro - Onde mora a saudade - certamente saiu satisfeita e

decidiu p/compra de um Exemplar (que pode ser adquirido). alemaesbessarabios.wordpress.com 

                                                          -  F O T O S   E S P E C I A L M E N T E  C E D I D A S  - 

Presidente Venceslau promoveu um novo e importante evento cultural (o primeiro do ano) que pode e deverá ser repetido nos próximos meses pela Academia Venceslauense de Letras/AVL, que tem sua séde nas antigas dependências da Estação da Estrada de Ferro Sorocabana/EFS.

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Presidente Venceslau promoveu no último final de semana mais um evento cultural do mais alto significado: lançamento do Livro "Onde mora a saudade" - a história dos alemães "bessarábios" que viveram há um século passado nas Colônias: Aymoré e Água da Colônia, ambas no perímetro rural deste município. Autoras: Alma Esther Sukerth Bindewald e Eliana Sukerth Pantalena. Lançamento presidido pela Profª Aldora Maia Veríssimo, Diretora da Academia Venceslauense de Letras/AVL. O assunto teve ampla repercussão, sendo também divulgado pela imprensa local e regional. "Tribuna Livre" representado pelo Jornalista Jamil Tannus Challouts deu ampla cobertura. O Livro "Onde mora a saudade" narra a história verídica de agricultores alemães que migraram para a Bessarábia e cruzaram o Atlântico em busca de terra e de Paz. Especialmente na década de 20 chegaram ao Brasil e formaram suas colônias. Aymoré e Água da Colônia (em Presidente Venceslau foram qualificadas como locais definidos para  fixação dos migrantes, como lar definitivo.

Alma Esther e Eliane Pantalena têm raízes profundas em Presidente Venceslau e região. Alma é Contadora, casada, tem dois filhos e reside em Curitiba. Eliane é Pedagoga, casada, tem duas filhas e mora em São Paulo. Aldora, que preside a Academia Venceslauense de Letras/AVL em sua coluna semanal no Jornal "Tribuna Livre", diz que os migrantes alemães das duas Colônias "passaram por dificuldades impensadas, viveram guerras e perseguições". Mas marcaram a história dessas duas colônias com seu trabalho, crenças, culinárias, usos e costumes. Exerceram e receberam influências. Além de Venceslau, o livro "Onde mora a saudade" tem programados dois outros lançamentos, em Curitiba (no SESC) e São Paulo (no Museu da Imigração). Em Presidente Venceslau foram superadas todas as expectativas, tendo também uma Exposição de fotografias para comemorar seu Centenário, incluindo: objetos e figurinos tipicos da época. 

Um detalhe interessante nessa história de 100 anos atrás: No Prólogo: "Guardamos nas malas tudo que pudemos: Roupas, livros e algumas panelas. Fomos de trem, da Bessarábia até a França, com várias paradas. Uma das quais, foi em Leipizig". Desembarcamos no Rio de Janeiro e nos serviram "feijão preto". Alguns comeram; outros não. Depois de trabalhar na fazenda de café, compramos terra no interior - em Venceslau. Todo mundo só falava alemão. Na Colônia, havia uma escola alemã, construída pelos sitiantes que pagavam os Professores. Alí, funcionava a Escola e no fim-de-semana a Igreja. Até que construíram um Templo próprio. Era muito bom  viver lá... Estes foram alguns trechos da carta escrita por Frederich Schwartz, em 1817 - revela Rosine Franz Brandt. Num tópico inicial: "Deixamos nossa querida Pátria Alemã para trás, mas não esquecida". Apos a Revolução Russa, a Bessarábia foi anexada pela Romênia e essa nova situação política estimulou a imigração de alemães-bessarábios para o Brasil...

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