A chegada do carro-forte causou estranheza entre os pedestres que circulavam pelo Calçadão. Com a liberação concedida pela Justiça, ficou mais difícil contornar a situação.
Ao fazer suas manobras, foi possível observar que a operação seria possível em outra área, fora do Calçadão, evitando manifestações de protesto como vem acontecendo.
Poucos dias depois de revitalizado e inaugurado para as festas de fim de ano, o Calçadão da Maffei, em pleno centro comercial de Presidente Prudente, enfrenta seu primeiro problema: veículos para transporte de valores que saem ou chegam à Agência central do Banco do Brasil se envolvem em manobras. E agora, os que se manifestam revoltados são os pedestres que aprenderam a ter sempre livre-acesso ao quadrilátero central.
O pior é que uma floreira existente no Calçadão - defronte à Agência do Banco do Brasil - por decisão judicial foi totalmente destruída, sob justificativa de que estaria impedindo as manobras dos carros de valores. E agora com espaço livre - e sem qualquer restrição - circulam normalmente em todas as horas do expediente comercial. O Banco do Brasil tem um acesso lateral para essas operações, sem criar constrantimento como vem acontecendo.
O público que transita pela área comercial do Calçadão mostra sua contrariedade, dirigindo palavras ofensivas aos motoristas desses veículos e reclamando mais respeito ao pedestre. A Prefeitura também se manifestou através de um pronunciamento do Secretário de Planejamento, Engº Laércio Alcântara. Suas palavras foram de muita ponderação, exigindo respeito à vontade do povo.
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