No inicio desta noite de 25 de Janeiro, tornou-se possível fazer uma avaliação prévia do que foi o 1º dia da adoção das sacolas reutilizáveis, para substituir as rotineiras e antiquadas sacolinhas plásticas. Foi uma prática adotada há muito tempo pelos Supermercados e demais estabelecimentos do ramo, para o acondiconamento de gêneros alimentícios e outros produtos de consumo popular. Mas por se tratar de um produto que contraria as Leis Ambientais, houve mudança, prontamente aceita pela Associação Paulista de Supermercados - APAS - ao criar a campanha "Vamos tirar o planeta do sufoco?" Com isso, tornou-se obrigatória a utilização de outros tipos de sacolas.
Nos Hipermercados, Supermercados e Mercadinhos do centro e da periferia da cidade em número equivalete a 80 eram usados para acondicionamento das compras- incluindo gêneros alimentícios - nada menos que 12 milhões de sacolinhas pláticas. Para substituí-las, houve ampla divulgação num prazo de 60 dias que terminou nesta data de 25 de Janeiro, quado foram adotados novos tipos de sacolas, de lona ou papel vegetal. As de menor custo - Ecológicas - anunciadas em Novembro ao preço unitário de R$1,99 teve elevação de 10%, passando a custar agora R$2,19.
Muitos clientes foram surpreendidos com essa medida que já havia sido antecipada por alguns Hipermercados existentes em Presidente Prudente, para substituir as sacolinhas plásticas por caixas de papelão. Ocorre que nos últimos dias, com a adesão de novos estabelecimentos comerciais, até mesmo as caixas de papelão se tornaram insuficientes para atender à demanda de consumidores. A solução foi apelar para outros meios. Essa prática a partir de hoje se generalizou não só nesta cidade, mas em todo o Estado.
Com isso, até mesmo cestos ou caixas de bebidas e outros recipientes substituiram as caixas de papelão nos Supermercados de Presidente Prudente e outras cidades a região. Mas houve compreensão e aceitação, o que vai facilitar o trabalho de muita gene e provocar um novo hábito entre os consumidores: Levar em mãos ou adquirir sacolas de lona ou de papel vegetal especialmente confeccionada (que custa R$2,19), para o acondicionamento das mercadorias adquiridas.
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