Carlúcio Gomes, Presidente do Sindicato da Alimentação manifestou-se
contrário à cobrança pelas novas sacolinhas plásticas dos Supermercados.
O Prof. Edson Bucchi é de opinião que todos os tipos de plástico utilizados
como protetores de produtos de consumo sejam terminantemente proibidos,
substituindo-os por produtos orgânicos bio-degradáveis da cana-de-açúcar.
- Implantadas obrigatoriamente a partir de 25 de Janeiro de 2012, as sacolinhas plásticas que os Supermercados utilizavam para o acondicionamento das compras - sem qualquer ônus para o consumidor - passam agora a ser assunto polêmico. E consequentemente, suspensa a abolição por um período equivalente a 50 dias, a exigência só termina em 15 de Março, por força de um Termo de Ajustamento de Conduta - TAC - firmado entre a APAS (Associação Paulista de Supermercados), Procon e Ministério Público Estadual. Nesse período, as sacolinhas continuarão sendo distribuidas gratuitamente.
Desde a implantação dessa nova medida, criada por iniciativa da APAS visava principalmente conscientizar o público-consumidor sobre a importância da preservação ambiental. Ocorre que o Sindicato da Alimentação, representado pelo Sr. Carlúcio Gomes, falando em nome da Força Sindical apresentou sugestão visando defender o interesse coletivo: substituir as antigas sacolinhas por outros produtos, sem ônus para o consumidor. A resposta foi Não! E a reposição passou a ser feita com outros tipos de sacolas, plásticas bio-degradáveis ao preço de R$0,19, de Lona ou Papel Vegetal, entre R$2,59 e R$2.99 por unidade.
O Prof.Edson Bucchi, químico e ambientalista se levantou contra a medida tomada pela Associação Paulista de Supermercados - APAS - argumentando que não se justifica em hipótese alguma, retirar de circulação as sacolinhas plásticas e manter o mesmo tipo de plástico - em escala muito maior - para acondicionar produtos alimentícios como: carne, peixe, frios e derivados(além de horti-fruti-granjeiros) que poluem da mesma forma. Haveria vantagem sim - diz o Professor - se a abolição fosse abrangente a todos os produtos plastificados, oriundos de derivados de petróleo.
Segundo se anuncia, as novas sacolinhas bio-degradáveis a ser postas no mercado teriam um custo equivalente a R$0,59 por unidade, um absurdo pois em cada compra, na maioria das vezes exige pelo menos 10 sacolinhas ou mais. Pelo que nos informou um fabricante sediado em Presidente Prudente, o custo por atacado não vai alem de R$0,10 por unidade, o que demonstra a ganância de alguns empresários na comercialização desse novo produto.
A solução proposta pelo Prof.Edson Bucchi seria: Adotar tão somente plásticos bio-degradáveis provenientes da quimica de plásticos polímeros (de alto valor molecular),obtidos através de canaviais cultivados organicamente, em algumas Usinas sucro-alcooleiras. Seis dessas Usinas operam na região de Ribeirão Preto. Duas delas pertencem ao Grupo Balbo - São Francisco/Sertãozinho - sendo consideradas as maiores Usinas de Açúcar Orgânico do mundo. São também pioneiras nessa nova tecnologia, com amplas condições de suprir não só a região de Presidente Prudente, mas a maior parte do Estado - assegura.
A solução proposta pelo Prof.Edson Bucchi seria: Adotar tão somente plásticos bio-degradáveis provenientes da quimica de plásticos polímeros (de alto valor molecular),obtidos através de canaviais cultivados organicamente, em algumas Usinas sucro-alcooleiras. Seis dessas Usinas operam na região de Ribeirão Preto. Duas delas pertencem ao Grupo Balbo - São Francisco/Sertãozinho - sendo consideradas as maiores Usinas de Açúcar Orgânico do mundo. São também pioneiras nessa nova tecnologia, com amplas condições de suprir não só a região de Presidente Prudente, mas a maior parte do Estado - assegura.
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