Sindicato Rural de Presidente Prudente, Francisco José Ferreira Jacintho.
A classe ruralista de toda a região se fez representar nesse importante encontro realizado na sede do Sindicato Rural de Presidente Prudente, para debater assuntos fundiários.
- O Sindicato Rural de Presidente Prudente - reconhecido pela sua destacada atuação na esfera regional - começou como Associação em 09/09/1949. Mas foi por iniciativa de um empreendedor do ramo agropecuário, Altair Werneck de Senna que a entidade passou por transformações, tornando-se Sindicato Patronal do meio agropecuário a partir de 05/11/1963. Por ele passaram várias Diretorias. Atualmente presidido pelo criador e empresário Francisco José Ferreira Jacinto (tendo como vice Jacob Tosello Jr), o Sindicato Rural de Presidente Prudente conquistou respeito e credibilidade de todo o setor produtivo da agropecuária. Tem sua sede em Presidente Prudente, com jurisdição sobre outros municípios, como: Santo Expedito, Alfredo Marcondes, Álvares Machado, Pirapozinho, Anhumas, Regente Feijó, Tarabai e Sandovalina.
O setor agropecuário - em especial a classe ruralista - se mostra preocupado com as mudanças que ocorrem nas diversas gestões governamentais. São medidas que nem sempre correspondem aos anseios de quem produz, com interesses voltados à geração de recursos e ocupação de mão de obra para o desenvolvimento regional. Uma dessas medidas é representada pela regularização de áreas no Extremo Oeste Paulista, o que chamou a atenção dos dirigentes da classe, Sindicato Rural e UDR. O que os fazendeiros do Pontal do Paranapanema vão cobrar do Governador Geraldo Alckmin, nada mais é do que a aprovação de um antigo projeto de 2007 que estabelecia regularização de áreas acima de 500 hectares; e não 450 conforme tramitou pela Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.
Luiz Antonio Nahban Garcia que presidiu importante encontro da classe ao lado dos dirigentes do Sindicato Rural de Presidente Prudente foi categórico: "regularização das áreas com até 450 hectares não vai resolver os conflitos fundiários na região". Segundo declarou anteriormente, os proprietários rurais estão se organizando para pedir ao Governador que faça gestões junto à Assembléia Legislativa, no sentido de "tirar da gaveta" o Projeto de Lei nº 578 que regulariza áreas acima de 500 hectares. O projeto precisa ser ajustado - diz o Presidente da UDR - considerando que a não regularização representaria uma espécie de discriminação dos produtores de 500 hectares ou mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário