Os livros editados e algumas lembranças das homenagens ao Jornalista, poeta e escritor regionalista Hélio Serejo, em Presidente Venceslau.
A foto do "imortal" como membro da Academia Matogrossense de Letras e Patrono da Academia Venceslauense de Letras é descerrada por sua filha Helita Serejo. Ao lado do Pres.da AVL Ari Florentino da Silva, a filha e a neta (Natália), do saudoso e brilhante homenageado.
- Foram momentos de emoção e reflexão: Hélio Serejo sendo lembrado e homenageado no seu 1º Centenário de nascimento na sede da Academia Venceslauense de Letras, que o tem por todos os méritos como Patrono. A cerimônia marcou o início da "Semana do Centenário de Hélio Serejo" e foi prestigiada por autoridades, convidados e alguns membros da AVL. Entre os quais, o Presidente Ari Florentino da Silva, Ada Roque, Zelmo Denari, Inocêncio Erbella, Profª.Drª.Maria Antonia Soares, Arlinda Garcia de Oliveira Marques, Jamil Tannous, Milton Gonçalves, Aldora Maia Veríssimo, Prof.Alberto Pimenta, Klaison Gustavo Simeoni e Altino Correia. O Presidente (Ari) conduziu o Cerimonial e prestou as homenagens em nome de todos os integrantes da Academia. Presentes ao ato solene a filha do homenageado, Helita Serejo e a neta, Natália, além de inúmeros amigos da família. Helita agradeceu a carinhosa manifestação de todos e as homenagens tributadas ao seu querido pai, no seu Centenário de nascimento.
O Jurista e escritor Zelmo Denari relatou detalhes de seu mais novo livro: "Pelos Caminhos do Mate", uma homenagem a Hélio Serejo; o jornalista Jamil Channous interpretou uma bela página musical que fala das belezas naturais de nosso país; a intelectual Ada Roque empolgou a platéia com o seu "monólogo"; o Prof.Milton Gonçalves lastimou não ter convivido com a época em que Hélio Serejo residiu em Presidente Venceslau e o ex-prefeito, deputado e ex-Secretário de Estado, Inocêncio Erbella fez um empogante e inflamado discurso que o caracteriza como um dos maiores oradores da região. Eu (Altino Correia), modestamente dirigí algumas palavras para enaltecer a figura extraordinária de Hélio Serejo, citando inclusive algumas matérias a respeito de sua atuação no decorrer dos últimos 60 anos, culminando com a festa do "Centenário" que vai até o dia 22 de Junho em Presidente Venceslau.
O que mais chama a atenção de todos participantes desse evento, são as obras editadas pelo poeta e escritor regionalista Hélio Serejo - em número superior a 60 - a maioria em exposição durante toda a semana. A Vikipedia (Enciclopedia Livre) cita Hélio Serejo como o escritor de maior expressão regionalista (folclorista) e destaca a sua biografia, assim como as principais obras editoriais: de 1935 a 1950: Tribos Revoltadas (novela incola); Carreteiro de minha terra; Modismo do Sul de Mato Grosso; 3 e 4 Contos; Homens de Aço - A Seita nos Ervais de Mato Grosso; Ronda Sertaneja e Rincão dos Xucros.
Entre 1950 e 1983 - a Vikipedia cita a continuidade das obras literárias de Hélio Serejo, como sendo: Prosa Rude; Canto Caboclo; O Homem Mau de Nioaque; Poesia Matogrossense; Buenas Chamigo; De Galpão em Galpão; Versos da Madrugada; Cartas de Presidente Venceslau ao Cumpadre Nasermo; Prosa Xucra; Pialo Bagual; Vento Brabo; Rodeio da Saudade; Vida de Erva; Contas do Meu Rosário; Zé Fornalha; Abusões de Mato Grosso e de outras terras; Campeiro da Minha Terra; Fogo de Angico; 7 Contos e Uma Potoca; Lendas da Erva Mate; Pelas Orilhas da Fronteira; Lobisomem e Palanques da Terra Nativa.
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