Os Fantoches têm uma história fantástica! Vale a pena conhecer ! |
ESTENDE SUAS ATIVIDADES ARTÍSTICAS PARA CRECHES, ESCOLAS E OUTROS ÓRGÃOS
Cada boneco tem nome e uma missão |
Outros aguardam sentados. |
...e faz a festa da criança em toda parte |
Nelson Cardozo de Oliveira manipula os bonecos por trás da cortina e estabelece o diálogo sobre assuntos diversos, com excelente interpretação. |
Cada boneco é identificado por um nome curioso, citado no diálogo. |
Foi durante a realização do XXVII Congresso de Iniciação Científica/CIC-UNESP que se revelou a existência desse Teatro de Fantoches, conduzido por um Teólogo que é componente dos quadros de Servidores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Unesp, em Presidente Prudente.
"O Teatro de Fantoches é uma antiga forma de expressão artística originada há cerca de 3 mil anos". A definição é dada pela Wikipédia ao relatar a orígem do Teatro de Fantoches no mundo. Desde então - diz a Enciclopédia - os bonecos foram usados para animar e comunicar ideias ou necessidades de várias sociedades humanas. Alguns historiadores defendem que seu uso antecipou os atores no teatro. Os escritos mais antigos datam de 422 A.C. e foram creditados a Xenofonte. A propósito, nos vem à lembrança o nome saudoso de Rosana Picchi, que conhecemos pessoalmente em Presidente Venceslau, onde residiu durante alguns anos. Com nosso incentivo e apoio - ela que foi uma das mais famosas celebridades - por ter se dedicado às artes milenárias de Marionetes na Itália e no Brasil, pudemos fazer sua "reentrada" com pleno sucesso. Na verdade, Marionetes ou Marionetas são bonecos movidos por cordéis, manipulados por pessoa oculta ou atrás de uma tela, em uma miniatura de palco. É uma das mais antigas formas de entretenimento para adultos e crianças. Em Presidente Prudente, com quinze anos de experiência usando bonecos de fantoche, Nelson Cardozo de Oliveira diz que a única diferença com as Marionetes está no processo de manipulação (que é feito por dentro).
Ao se apresentar num Show dedicado aos participantes de um Congresso de Iniciação Científica na Unesp, Nelson Cardozo de Oliveira (42 anos, casado e pai de 3 filhos), disse-nos que conta nas suas apresentações - desde o ano 2.000 - com um número considerável de bonecos: 28 até agora. No começo, tinha apenas 2 como personagens de sua companhia. Esses bonecos - em sua maioria - têm características totalmente diferenciadas dos demais. Sebá, Modesto, Felícia, Carminha, Nestor, Tukano, Karatê e Taka Kara Nakombi são os principais personagens envolvidos nos enredos e nos diálogos que ele mesmo produziu e que são baseados na sua experiência como "contador de histórias". No começo ele era responsável por um trabalho voluntário em Hospitais, Orfanatos e outras Instituições em Presidente Prudente e Inúbia Paulista. Surgiu a necessidade de trabalhar com Adolescentes; e daí, o Teatro de Fantoches. Algo momentâneo para a pesquisa e estudos especializados a fim de se aprofundar na questão, o que exigiu um especialista. Por isso, procurou o "Maurão", que é um dos pioneiros nessa arte, a fim de adquirir melhores conhecimentos sobre fantoches.
Depois de comprar os primeiros bonecos, recebeu orientação para o aprendizado da manipulação, o que realizou sozinho. Porém, reconhece que o aprendizado na "contação de histórias" ajudou muito; e daí, partiu para novos investimentos com aparelhagem de som e extenso treinamento na elaboração e interpretação dos textos. Preocupado com o público que o assiste há 15 anos, procurou melhorar seu aprendizado.Considera que sua atividade profissional exige muita dedicação e preparação dos bonecos em suas vestimentas, com trajes que caracterizam personagens e ideias que se pretende passar para o público que o assiste. Para isso, conta com o apoio de vários grupos formados no decorrer dos últimos anos em número aproximado de 400 participantes, em toda a região de Presidente Prudente. Mas tem ainda pretensão de criar novos grupos. O Teólogo Nelson Cardozo de Oliveira conta também com um Grupo de Música para Evangelização, Ação Social e Treinamento, com capacitação desde o ano de 2006. Pelas apresentações públicas, não há cobrança, mas sempre existe alguém que se propõe a cooperar - sob a forma de patrocínio - para custear eventuais despesas. O telefone para contato é: (18) 9-9114-0697.
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