domingo, 20 de dezembro de 2015

Professora da Unesp lança livro que é resgate histórico da colonização alemã na Sorocabana !

  LANÇAMENTO RESGATA A HISTÓRIA DA VIDA REAL.
Na FCT/Unesp, durante a realização da XXV Semana da Educação e
Pedagogia, a Profª.Drª.Arilda M.Ribeiro lançou seu mais recente livro:
"TRAJETÓRIA EDUCACIONAL DOS IMIGRANTES ALEMÃES
NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO".
A Professora é homenageada.



Aí está o livro escrito a três mãos.

Um painel especialmente dedicado à Prof.Arilda foi exposto na Unesp. 
 Primeiros exemplares à venda.

NO ENCERRAMENTO DA XXV SEMANA DA EDUCAÇÃO, UMA FOTO HISTÓRICA DOS  PRINCIPAIS PARTICIPANTES DO EVENTO QUE FOI REALIZADO NA CIDADE DE  PRESIDENTE PRUDENTE.
A XXV Semana da Educação e Pedagogia, promovida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Unesp - Câmpus
de Pres.Prudente - contou com cerca de 300 participantes. No encerramento, uma foto geral incluindo a ProfªArilda
.

         A ETAPA SEGUINTE SE DESENVOLVEU NO CENTRO CULTURAL MATARAZZO
Especialmente convidada, a Professora e Escritora - Doutora em Filosofia
da História da Educação pela UNICAMP, falou sobre sua nova obra.


O LIVRO TRAÇA UM RECORTE DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, TRAZIDA PELOS ALEMÃES.
O Presidente da Associação Prudentina de Escritores, Prof. Carlos Francisco
Freixo
, dedicou amplo espaço do "Café Poético" para a exposição da Profª.
Drª. Arilda Inês Miranda Ribeiro sobre seu novo lançamento. O livro é um
resgate histórico de uma colônia riograndense implantada no Interior de SP.
Os Profs.José Luiz Felix e Flávia Renata da Silva Varolo, são co-autores.
 O Livro é inédito, com 184 págs.
 reúne importantes informações.
Destaque para a colonização alemã,
em Maracaí e Cruzália-Estado de SP.
A obra tem ainda outros dois autores.










 No último "Café Poético" do ano 2015, a Profª.Drª. Arilda Inês Miranda Ribeiro foi a principal participante - ao lado do Escritor Sinésio de Souza - que nessa oportunidade deu a conhecer seus inúmeros poemas, que mereceram publicação e alcançaram a mais ampla repercussão no país.
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Arilda Inês Miranda Ribeiro teve sua origem em berço humilde. Nasceu em 1960 na fronteira do Brasil com o Paraguai (Bela Vista - A Princesa da APA), como poderia ter nascido numa capital ou em outras grandes cidades. É que seu pai, Ary Escobar Ribeiro foi um Militar que se alistou e serviu no Rio de Janeiro como integrante dos"Dragões da Independência", enquanto a avó paterna, Felícia Escobar era neta do Barão de São Lucas, originário do Rio Corrientes em São Borja/RS. A mãe, Eliza Miranda nasceu numa Fazenda aos pés da Serra da Bodoquena, filha de um criador de gado (gaúcho) do Rincão dos Miranda. Os traços indígenas da Professora Arilda, são atribuídos à sua avó materna e bisavó Matilde Miranda e Maria Luiza Ledesma, que eram paraguaias da região povoada pelos índios Terena. Em 1964, a família se transferiu para Pirassununga/SP, onde o pai passou a servir como Militar; e a filha caçula (Arilda) foi alfabetizada e cursou o Grupo Escolar "Bueno Brandão". De lá, foi transferida para Três Corações/MG em 1968, onde concluiu o curso colegial e deu prosseguimento no Rio de Janeiro e Campinas, onde colou grau pela Universidade Católica/PUC. Em 1984, foi a 1ª colocada no Mestrado em Filosofia da Educação, com bolsa de estudos da CAPES; e posteriormente, Doutora em Filosofia e História da Educação pela UNICAMP.

Dentre as inúmeras atribuições da Professora Titular Concursada de Graduação e Pós-Graduação no Progr. de Educação da FCT/UNESP de Presidente Prudente-SP - estão as Bancas Examinadoras de Mestrado e Doutorado, que a têm como Orientadora. Ao mesmo tempo, surgem inúmeros convites para participação em eventos culturais e científicos, no Brasil e no Exterior, bem como elaboração de importantes documentos de conteúdo histórico. Um deles - TRAJETÓRIA EDUCACIONAL DOS IMIGRANTES ALEMÃES NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO -  partiu dos Professores José Luis Felix (Doutor em Letras pela FFLCH/USP) e Flávia Renata da Silva Varolo (Coordenadora Pedagógica da SEE) de São Paulo, no que resultou num livro que é resgate histórico da imigração e colonização alemã nos anos de 1922-1983 no Oeste Paulista. Especialmente em Maracaí e Cruzália, na região de Assis/SP, onde foi implantada a Colônia Riograndense.  

O livro traça um recorte da História da Educação, especialmente a Educação promovida pelos imigrantes alemães no Brasil. "Não basta emigrar e começar nova vida noutras paragens, mas é preciso fixar raízes, formar gerações de descendentes e deixar uma contribuição estampada na cultura do outro" - diz o Editor. A Escola e a Igreja constituíam os dois pilares da colonização alemã. Por isso, garantiam que práticas culturais, educacionais e linguísticas de sua terra natal se perpetuassem, formando assim, jovens alfabetizados. Mesmo que fossem somente em língua alemã. A Escola da Colônia Riograndense é também uma instituição que une diversificados grupos de alemães e descendentes: os da Europa e os da América, em suas diferentes colônias, principalmente os do Rio Grande do Sul. Estes, alemães-gaúchos que emprestam seu nome à colonização alemã no Oeste Paulista - conclui a publicação na contra-capa do Livro.

NOTÍCIA EM  TEMPO REAL - Para se atualizar, acesse o Twitter:  www.twitter.com/altinocorreia

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