domingo, 5 de maio de 2019

Docente-Pesquisadora da Toledo/Prudente foi ao continente africano levantar dados sobre genocidio em Ruanda !

Genocídio: Uma triste história que em 1994

enlutou milhares de famílias africanas.A docente

Lígia M.L.Fructuozo foi lá e acompanhou detalhe

p/detalhe da tragédia que abalou o mundo inteiro.



 

 
Lígia é Professora do curso de Direito.
Além de Docente na Toledo, ela é tb Advogada e Pesquisadora.
Utilizando-se de moto-taxi ou carro, Ligia foi bem longe em busca de subsídios.

Para desenvolver seus trabalhos de pesquisas em Ruanda/África, a ProfªLígia teve a cooperação de muita gente.

Foram praticamente duas semanas de visitas a Museus, Memoriais e outros

      pontos do País Africano, cujo governo atual está voltado para a Educação.

A pesquisa realizada em Ruanda envolveu diversos setores de atividades.
No trajeto, conheceu muita gente.



Ao retornar a Prudente, Lígia falou na Sociedade de Livres Pensadores.








As tribos que fazem parte da   história aí estão representadas. 




   Em Ruanda no continente africano, em apenas 100 dias mais de um milhão de pessoas foram massacradas por extremistas étnicos hutus. Eles vitimaram membros da comunidade  minoritária Tutsi, assim como adversários políticos, independente de sua origem étnica.

    A palestra desenvolvida pela Professora Lígia, do curso de Direito da Toledo

 abordou o tema: "Colinas de Ruanda". Ela acentua: fiquei 14 dias fora do Brasil ! 




 
  Ao concluir sua palestra no Anfiteatro II da FCT/Unesp a convite da Sociedade de Livres Pensadores, a Professora, Advogada e Pesquisadora declara ter cumprido uma difícil jornada para chegar a Ruanda.Foram quase 40 horas entre voos e espera de conexões. Chegando ao continente africano, lá permaneceu realizando visitas aos locais mais importante durante 11 dias.
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Em pleno século XX ou mais precisamente em 1994 - num espaço equivalente a 100 dias - foram exterminadas em Ruanda no continente africano - mais de 1 milhão de pessoas. Ao massacre executado por extremistas étnicos Hutus, foi dada a denominação de "genocídio". Foram eles os responsáveis pelo extermínio de  membros da comunidade minoritária Tutsi, assim como seus adversários políticos, independentemente da origem étnica. Quem teve a iniciativa de levantar a questão em seus mínimos detalhes foi uma Pesquisadora de Presidente Prudente: Advogada e Professora do curso de Direito da Toledo/Prudente - Centro Universitário - Lígia Maria Lário Fructuozo, que foi pessoalmente levantar a questão na própria área territorial de Ruanda, na África. A viagem durou 14 dias, dos quais 11 dias em visita aos principais pontos do massacre. Como observação: O Governo atual aposta na Educação como o futuro do País. A cultura local mostra que a população não está acostumada a ter contato com pessoas de pele clara e de outras nacionalidades. Inclusive, eles atribuem o nome de "Mizungo" para as pessoas que possuem tonalidade diferente do que eles estão acostumados.

Em 4 regiões do País, nos locais considerados mais graves desses acontecimentos, a pesquisadora visitou Kigali, Butare, Kibuye e Gisenyi, Segundo suas informações é lá que estão situados os principais museus, memoriais, além de pessoas mais informadas sobre o Genocídio. A Pesquisadora foi também cientificada por uma feliz coincidência que os moradores estão sempre abertos ao diálogo, relatando inclusive suas maiores dificuldades vividas durante o massacre a que foram vítimas. Mesmo as pessoas mais jovens que não acompanharam o ocorrido em 1994 - diz a Professora Lígia -  prestam informações detalhadas sobre o triste acontecimento que culminou com a morte trágica de muitas famílias. Nos dias atuais, em todo o último Sábado do mês, todos eles se reúnem em comunidade com o principal objetivo de promover a limpeza dos locais públicos ou privados. Além do trabalho (Umuganda),  que visa promover melhorias para o bem comum.   

A respeito do "genocídio", tragédia que se abateu sobre Ruanda, no continente africano, o assunto para os moradores ainda é considerado um "tabu". A população está sempre desconfiada e o Governo realiza frequentemente campanhas e atividades para promover a lembrança do ocorrido. Mas também para se certificar que ele (genocídio) nunca mais volte a ocorrer. Uma dessas campanhas recebeu a denominação de "Never Again", que traduzida para o Português significa: "Nunca novamente" ! A Professsora, Advogada e Pesquisadora Lígia Maria Lário Fructuozo, quando perguntava sobre os traços do "genocídio" a grupos de pessoas, quase sempre não tinha resposta. Elas se sentiam desconfortáveis em falar a respeito do assunto. Já com particulares, eram mais abertos ao diálogo. Mas cuidadosamente, no momento da conversa verificavam em sua volta, se não havia por perto algum observador suspeito de espionagem. Nossa Pesquisadora teceu elogiosas referências aos seus acompanhantes que a conduziram aos locais designados para o levantamento de informações em Ruanda. Dentre os quais, o Taxista Basil Banza, Daiane, Dave e o Guia Turístico Claude.

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