Não só em Pres.Prudente, mas em toda a região os índices populacionais cresceram 0,48%
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| Crianças, jovens e adolescentes buscam na arte musical, novas oportunidades. |
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| Nas Faculdades Públicas, |
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| A chegada da Primavera está próxima e a cidade vibra com as novas flores. |
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| Na cidade e em toda a área, |
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| o índice de crescimento foi relativo. |
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Nas Igrejas católicas ou evangélicas de toda a região de Presidente Prudente, a torcida é para dias melhores em benefício de toda a comunidade.
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E a "Super Lua" ressurge de forma brilhante sobre a cidade de Presidente Prudente, nesta foto histórica colhida este mês pela Profª. Drª Arlete Correia Meneguette a partir da "Praça do Centenário", no Parque do Povo.
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O Hospital Regional do Câncer tornou-se uma realidade.
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| D.Deolinda: 120 anos, a mais idosa. |
Para festejar as novas conquistas, momentos de alegria e entretenimento através da música produzida especialmente para apresentações do Grupo "Exodus".
De acordo com o IBGE, a população de 227.072 agora em Presidente Prudente é de 228.743 moradores, ocupando as áreas urbana e rural. Na área regional, uma população de 895.426 habitantes. - FOTOS CEDIDAS -
Aqui, está concentrada a maior população de todo o Extremo Oeste paulista. O indice demográfico - conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - foi bem significativo, com 4.296 novos moradores. ---------------------------------- O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE divulgou esta semana, o resultado das estimativas populacionais do território brasileiro. O levantamento estatístico tem por base o dia 1º de Julho de 2019 como data de referência para esse levantamento. Em 2018, a estimativa populacional para nossa região administrativa era de 891.136 moradores. Este ano, a estimativa foi positiva para 46 municípios, embora com pequeno acréscimo (equivalente a 0.48%) para 45 das 53 cidades na região de Presidente Prudente. O aumento populacional foi de 4.296 moradores com um saldo final de 895.426 habitantes. A retração porém, acabou por atingir 8 municípios: Flora Rica, Rosana, Presidente Bernardes, Euclides da Cunha Paulista, São João do Pau D'Alho, Indiana, Santa Mercedes e Santo Anastácio. A maior variação percentual verificou-se nas cidades de Pracinha (3.072), Marabá Paulista (1.668). Caiuá (1.276), Sandovalina (1.271), Pauliceia (1.265), Nantes (1.225) e Flórida Paulista (1.063).
No esquema regional Presidente Prudente - como a cidade de maior população - teve um aumento de 1.671 moradores, totalizando assim 228.743 habitantes, Em 2018 foram contabilizados 227.072 pessoas radicados nas áreas urbana e rural do município. É uma porcentagem pequena - diz o sociólogo Luiz Antonio Sobreiro Cabrera - ao Jornal "O Imparcial". Mas admite que um fluxo migratório normal (principalmente nas sociedades que ainda estão em processo de desenvolvimento econômico) no Brasil, ressalta o entrevistado. A densidade de nascimentos também pode ser uma variável, Mas para ele não é fator de aumento da população. "Poderíamos ter um fluxo maior, mas os dados revelam que nossa região não teve força econômica para atrair esse público". A expectativa para os próximos anos - de acordo com o Sociólogo - será influenciada por políticas públicas "que devem ser pensadas e estão por vir" - assegurou.
Para repercutir a ação desenvolvida a nível nacional pelo IBGE, o Jornal "O Imparcial" ouviu também o Secretário Municipal de Planejamento Urbano e Habitação de Presidente Prudente, Luiz Abel Gomes Brondi. Em princípio ele admitiu que o resultado tem muito a ver com o reflexo de desenvolvimento da cidade como Polo Regional que tem sido referência na educação, saúde e busca de empregos. "Acredito que o diferencial é a qualidade de vida, ofertada aqui com uma segurança que agrada e um povo hospitaleiro que acolhe" - disse. O maior aspecto negativo a nível regional verificou-se em Rosana, apontada com a maior perda populacional de 17.015 para 16.643 habitantes. "O município passa por uma adaptação depois da conclusão das obras de Hidrelétricas da CESP. A perda populacional não quer dizer perda de dinamismo econômico". Isto porque ao se concluir as obras das Hidrelétricas (duas), houve retiradas de muitas famílias que foram obrigadas a deixar a cidade de Rosana em busca de novas oportunidades de trabalho em outras regiões e até mesmo em outros Estados.
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