domingo, 26 de outubro de 2014

Ganhador do Prêmio Jabuti de Literatura (4 vezes) foi a grande atração do Salão do Livro/2014

O Escritor e Jornalista Laurentino Gomes é o autor da Trilogia desde a fase
colonial brasileira até a Proclamação da Independência e da República.
Essas obras deram ao Autor o título de Ganhador do Prêmio "Jabuti".
Este é o mais recente lançamento.
A obra foi eleita como Melhor Ensaio.

No Teatro Paulo Roberto Lisboa.
A história brasileira foi reescrita.
Laurentino Gomes fala c/convicção.
                                                                                             O 5º Salão do Livro, realizado pela 1ª vez no Centro Cultural Matarazzo, trouxe para Presidente Prudente inúmeras personalidades ligadas à Literatura Brasileira. Paranaense de Maringá/PR, Laurentino Gomes se destacou na exposição de suas obras que retratam a história brasileira. Ele é o ganhador do Prêmio Jabuti.

A plateia presente no Teatro Paulo Roberto Lisboa, acompanhou com o
maior interesse a exposição de Laurentino Gomes. Foi uma autêntica aula
de História do Brasil, desde a fuga da Corte Portuguesa em 1808 para o Rio
Janeiro; em 1822 com a Independência e 1889 com a Proclamação da
República. O 3º livro - recém lançado - foi eleito o "Melhor Ensaio".
Laurentino Gomes fala ao público.
As três obras de Laurentino Gomes:
Nas capas: os anos históricos do
Brasil.
                               ................... 
Falando sobre a  história brasileira, existem nos planos do Escritor (segundo se revelou), outras importantes obras para serem editadas no decorrer dos próximos meses.

       Muita gente compareceu ao Centro Cultural Matarazzo na noite de autógrafos do Escritor e Jornalista Laurentino Gomes. Seu 3º Livro - recém lançado pela Editora Globo - trata especialmente dos episódios que marcaram a Proclamação da República, em 15 de Novembro de 1889.                                                                                                  -----------------------------------
O "Salão do Livro" em sua 5ª versão, trouxe para Presidente Prudente um sem número de visitantes. Dentre os quais, alguns convidados especiais. O Escritor e Jornalista Laurentino Gomes foi um deles.Veio numa fase das mais importantes em sua vida profissional. É um dos ganhadores do "Prêmio Jabuti/2014"; aliás, pela 4ª vez desde que ingressou nessa carreira de sucesso. No "Papo do Autor", ele foi apresentado por Lincoln César. Com microfone aberto, Laurentino se sentiu em casa, pois sua mãe - segundo disse - morou em Santo Anastácio e posteriormente se transferiu para o vizinho Estado do Paraná e posteriormente São Paulo."A vida oferece oportunidades de mudanças e transformações, mas nem sempre vem da forma esperada. Mas a democracia está se consolidando no Brasil" - acentuou. E a partir daí, discorreu longamente sobre seus Livros (três) que o consagraram como um dos grandes historiadores brasileiros. 

Segundo o Portal "História Viva", Laurentino Gomes leu cerca de 80 livros (o equivalente a 150 fontes de pesquisa) para reproduzir a história da Independência Brasileira. Antes já havia lançado o 1º livro denominado 1808, que é um dos mais vendidos até hoje. Depois do titulo 1822 dedicado à Independência, veio o título seguinte: 1889, voltado à história da Proclamação da República. Na entrevista, Laurentino diz que "a história do Brasil é contaminada por dois tipos de deturpações. A primeira está na história oficial, que se esforça em fazer celebração épica dos heróis e acontecimentos, como se eles tivessem construído ou dado origem a um Brasil melhor do que o que vemos hoje nas ruas. A segunda deturpação é marcada por uma tentativa de desconstrução dessa história oficial. São livros, filmes, minisséries que banalizam fatos e personagens, como se pertencessem a um Brasil vira-lata e indigno do seu passado..."  

Dentre as perguntas formuladas por "História Viva", uma nos chamou a atenção: P - Ainda há episódios pouco conhecidos da Independência?  Resposta: "Um exemplo é a Batalha do Jenipapo, no Piauí, travada em 13 de Março de 1823 em Campo Maior entre cerca de 2 mil brasileiros e 1.600 soldados portugueses. E foi um massacre. Morreram entre 300 a 400 brasileiros, contra apenas 8 portugueses. A Independência do Brasil não se resume ao Grito do Ipiranga. Só na Bahia, morreram cerca de 10 mil, lutando contra os portugueses". P- Como tornar a Independência atrativa ao leitor comum? Resposta: Meu objetivo é contar a história do Brasil pela ótica da reportagem, em linguagem acessível para um leitor comum não habituado à historiografia acadêmica.

No ano de 1808, começo convidando o leitor a imaginar se um dia, ao acordar ficasse sabendo que o Presidente havia fugido para a Austrália com todo o governo brasileiro. Em seguida, explico que algo parecido aconteceu em Portugal 200 anos atrás. Um livro acadêmico não teria essa liberdade narrativa. Um livro-reportagem pode ter - finalizou Laurentino Gomes.

NOTÍCIA EM TEMPO REAL-Para se atualizar, acesse o Twitter: www.twitter.com/altinocorreia

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